Partida da Monção é a obra mais famosa do pintor brasileiro Almeida Júnior. Feita em 1897 , ela traz a cena de um grupo de exploradores – denominado durante o período do Brasil colonial de monção – partindo em expedição pelo rio Tiete.
A pintura é significativa do estilo de Almeida Junior que tornou o artista célebre ainda em vida: o tema, retratando eventos históricos de maneira sóbria, personagens do interior paulista e o destaque dado à forte luz natural. Partida da Monção faz parte do acervo do Museu Paulista.
Histórico da Partida da Monção
O termo monção se refere às expedições que, durante o período colonial, partiam de São Paulo para o interior, em direção à Cuiabá, navegando por rios como o Tietê e o Paraná. O movimento se iniciou quando da descoberta dos primeiros indícios da existência de ouro na região. As monções então se tornaram mais frequentes com a intensificação do comércio envolvendo diversas áreas. As monções costumavam se dar nos meses de cheias dos rios, quando estes eram mais fáceis de navegar, ou seja, entre março e abril.
Sabe-se que Cesário Motta Júnior, secretário do interior e fundador do Instituto Geográfico de São Paulo, conhecia Almeida Júnior e mantinha boas relações com o pintor. Foi Motta Júnior que encorajou a produção de Partida da Monção.1 Conforme nos mostra Emerson Dionísio em artigo sobre a obra, o encorajamento “não foi apenas um desejo caprichoso do presidente-fundador do instituto.”2
Sua intenção para a instituição era “o de difundir o legado paulista como forma de instituí-lo na narrativa oficial da história brasileira”. Nesse sentido, o primeiro número da revista do IHGSP era “A história de S. Paulo é a própria história do Brazil.”3

Sobre a produção do quadro, Almeida Junior fez pesquisas e esboços por cerca de dois anos. Sendo interrompido apenas por questões de saúde e uma viagem à Europeu. Ao menos 3 estudos da obra, já em óleo sobre tela, chegaram a nós.4 Um deles permanece hoje na Pinacoteca de São Paulo.
O pintor porém teve desentendimentos com Motta Jr. e autoridades do estado de modo que a obra não foi comprada pela instituição uma vez terminada. O pintor então começou uma campanha de divulgação de Partida da Monção com o objetivo de vendê-la. A tela foi exposta no “barracão da entrada do Viaduto do Chá” entre dezembro de 1897 e maio de 1898. Ao público, o artista distribuiu o seguinte texto explicativo na ocasião:
“O quadro que ofereço a apreciação do público representa a partida desses heróis, que, depois da missa na igreja de N.S. Mãe dos Homens, acompanhados do padre capitão-mor na ocasião a solene bênção da partida”5
Depois desses meses expostas, a obra foi levada pelo pintor ao Rio de Janeiro, para a V Exposição de Belas Artes, ocorrida em setembro de 1898.6 Ali teve uma recepção crítica positiva. Em setembro de do ano seguinte, por meio de uma lei estadual, a compra da obra foi autorizada pela Câmara dos Deputados. Seu destino final seria o acervo do Museu Paulista.
Porém, dali dois meses o artista seria assassinado e a tragédia acabou por suspender a ida de Partida da Monção para a instituição. Isso só ocorreu em 1901.7 Ali ela seria mantida no depósito do museu até 1929. Nesse ano, o quadro passou a compor a chamada Sala das Monções, criada dentro do plano museológico do diretor do museu da época, Afonso Taunay.
O projeto de Taunay para o museu estava profundamente ligado à promoção da imagem do estado de São Paulo enquanto liderança e prosperidade do Brasil.8 Você pode ler mais sobre a relação entre Partida da Monção e o Museu Paulista no último item deste artigo.

Partida da Monção: tema e personagens
Partida da Monção, para além de retratar processos históricos das bandeiras e monções, coloca em cena um momento específico desses movimentos. No quadro, pode-se ver, conforme explica José Roberto Teixeira Leite em seu 500 anos da Pintura Brasileira, a partida do Porto de Araritaguaba (atualmente Porto Feliz) no rio Tietê com destino a Mato Grosso. A expedição tinha como principal objetivo encontrar e explorar ouro no Mato Grosso.9
Para compor suas dezenas de personagens, Almeida Junior lançou mão do retrato de pessoas próximas de suas, além de outras personalidades que ele já havia pintado. Por exemplo, o padre que aparece abençoando a empreitada tem as feições do padre Miguel Corrêa Pacheco, vigário de Itu. O capitão mor, com chapéu na mão, é o pai do pintor, Ferraz de Almeida. Já a mulher, no primeiro plano, com um lenço branco na cabeça e uma criança no colo, é Maria Amélia Corrêa Leite Engler, também de Itu.10
Já no canto inferior direito, conforme notou Vicente de Azevedo, vê-se uma moça jovem, “levando com a mão direita à altura do rosto o xale” que em muito se parece com a personagem de Saudade pintada em 1899.11
Tratando os personagens como um todo, o pesquisador Emerson Dionísio mostra como a obra se afasta em estilo romântico e heroico da de outros pintores brasileiros como Victor Meirelles (professor de Almeida Júnior na Academia Real de Belas Artes) e Pedro Américo. Cachorros, crianças e mesmo bebês compõem a cena que não enfatiza exatamente o empreendedorismo e bravura dos exploradores, mas a “os sentimentos de ruptura e de afastamento familiar”. Tais sentimentos “se configuram maiores do que o dever pátrio, trazendo o lado humano para a cena histórica, vinculada aos ditos desbravadores de território. Igualmente a velhice se encontra retratada em muitas figuras.”12

Recepção e impacto de Partida da Monção
Escrevendo para o Correio Paulistano em janeiro de 1891, Carlos Parlagreco, elogia a Partida: “Com a Partida da Monção Almeida Júnior acaba de oferecer à pátria mais um documento vivo da sua história; e julgamos que mais uma prova de estima e de reconhecimento deve lhe a população.”13 Sua análise, porém, não é livre de críticas: “As figuras maiores do primeiro plano, o casal e a menina da esquerda e o moleque do centro são a parte mais fraca da composição e da execução do artista.”14 Mas o que permanece da avaliação de Parlagreco é a qualidade da pintura bem como o que ela representa em termos históricos a São Paulo:
“A ideia criadora do quadro é sem dúvida bem concebida e bem assentada. […] As figuras são expressivas e têm todo o cunho dos intrépidos e audazes exploradores, que o desejo da glória, a ambição da riqueza, o amor das aventuras, e a misteriosa atração do desconhecido levavam para as florestas virgens, para as margens insidiosas, onde iam tornar impotente a flecha do natural dominador do sertão“15
Luiz Alvarenga Peixoto também escreveu sobre o quadro em 1898. Para a Revista do Brazil, o escritor também destaca a importância histórica da obra ao dizer “O quadro A Partida da Monção […] reproduzida com esmero e com grande cuidado, diz bem claro a necessidade de ser conservado em São Paulo como um documento poderoso de vida de nossos antepassados.”16 E em seguida expressa sua indignação com o fato do governo paulista não ter se prontificado a adquirir Partida da Monção apesar da importância simbólica da obra para a auto imagem da maior parte dos paulistas da época:
” Ora, se o governo de São Paulo não dá solução à compra de um quadro que representa um dos trechos mais belos da história paulista, é claro que o autor deve oferecê-lo ao governo do Pará que mais uma vez merecerá os aplausos dos homens bem educados. Assim falamos de Almeida Júnior e assim falamos às classes instruídas de São Paulo, estando nós certos de que não há um filho deste Estado que não se admire do procedimento dos homens responsáveis pelos negócios públicos.“17
E acrescenta não apenas sua formação e história enquanto artista de Almeida Junior mas reforça seu status de profissional: “Almeida Júnior que nasceu em Itu, estudou na Europa, conquistou nome à força de trabalho, ainda não recebeu a menor prova de apreço do seu Estado natal; entretanto o governo federal tem se salientado sob este ponto de vista. Pensar que o artista se alimenta de elogios, de fama, de admiração e de palavrórios fátuos, é o vício de nossa sociedade; a cousa, porém, é muito outra e deve ser dita nua e cruamente.”18
A boa acolhida que a obra recebeu superaram o tempo em que foi produzida e chegaram, como veremos a seguir, até o século XX. Isso não quer dizer que a boa acolhida tenha sido livre de críticas negativas. Em 1898 Oscar Guanabarino escreve, após reconhecer a dimensão e esforço do quadro, alguns problemas de ordem técnica:
“mas entre muitas belezas nota-se,em primeiro lugar, o tom de esboço na grande tela além de muitas figuras que não foram estudadas com modelo vivo, servindo para isso o manequim, que dá durezas insuportáveis e às vezes impossíveis! […] Não queremos entrar em pequenas minuciosidades, tais como o enorme chapéu do capitão mór, capaz de abrigar uma família inteira, ou o padre, em praça pública, sem o solidéu“19
Escrevendo quase duas décadas depois da produção de Partida da Monção e também da morte de Almeida Junior, Monteiro Lobato enfatiza a importância do artista e de sua obra mais famosa, defendendo sua originalidade (originalidade brasileira, diga-se) a despeito de possíveis inspirações e influências:
“Há cor local. Há reconstituição exata de uma cena como ela o foi na realidade. Onde se denuncia então a influência de Puvis? No tom enevoado da tal… Mas como pintaria ele uma cena matutina, sobre o Tietê, sem mergulhá-la na bruma? Refugiado pois da sua arte, esse pseudo-channismo, integrado à “Partida da Monção” no bloco maciço de suas obras, ressalta a verdade da afirmação: Almeida Júnior, nunca foi senão Almeida Júnior.”20
Monteiro Lobato dá sequência e aproveita a oportunidade para tecer críticas ao acervos das instituições de arte, em específico a Pinacoteca de São Paulo, por não acolher a obra de Almeida Junior quando o fazia com o trabalho de pintores não tão dignos, na opinião do escritor: “Se há pintor que mereça figurar inteiro na Pinacoteca do Estado é sem dúvida o grande ituano”. E continua, em seu conhecido tom:
“Revolta ver a nossa Pinacoteca transformada em salão de desejo de quanta tela medíocre, pintor estrangeiro medíocre tem a habilidade de explorar o critério negocista de quem nos dirige o movimento artístico. Revolta ver toda a obra do maior pintor paulista oculta em galerias particulares, e propositadamente mantida lá, para que os [Giuseppe] Amisanis possam receber fortunas em troca de blagues mistificadoras. Pelo dinheiro que o Estado deu pelo mostrengo, risível em si, e contristador pelo atestado de inépcia que passa aos nossos homens “entendidos” em coisas d’arte… de comprar quadros, entraria para lá meia dúzia de obras primas.“21

Partida da Monção no Museu Paulista
Afonso Taunay, que foi diretor do Museu Paulista entre 1917 e 1946, planejou uma mostra em comemoração do centenário da Independência do Brasil. Para a ocasião, Taunay designou por volta de 16 salas, metade delas dedicadas à história de São Paulo. Desse projeto, constava uma sala em particular denominada “Sala das Monções”, onde o quadro Partida da Monção, deveria ser exibido.
As salas, no entanto, não ficaram prontas em 1922 e levaram mais de uma década para serem finalizadas e tornadas acessíveis ao público. A “Sala das Monções” só foi aberta em 1929. Ali, apropriada e exibida pelo Museu Paulista, a obra passa a compor e contribuir com o projeto do diretor do museu, Afonso Taunay. Segundo Emerson Dionisio Oliveira
“A obra coadunava com o interesse do diretor em estudar as sagas monçoeiras. E mais, dentro de seu projeto expositivo, ela era uma peça única: obra a contentar o mito bandeirante, produzida por um dos símbolos artísticos do estado: o próprio Almeida Júnior 35. Com a implantação de seu programa visual no museu, com inúmeras publicações e com um ativismo contínuo, Taunay fez do MP uma contigüidade das pretensões do IHGSP, do qual era membro desde 1911.“22
Como apontado no item personagens, Partida da Monção não retrata o movimento de monções de maneira heroica e não exalta necessariamente sua excepcionalidade e grandeza. A presença marcada de pessoas idosas, crianças, mulheres e cachorros, humaniza a empreitada das monções, enfatizando uma leitura mais sóbria não apenas das monções como também da história paulista. O quadro, nesse sentido, contrariava, em certa medida, o projeto museológico de Taunay de exaltação do povo paulista, seu espírito aventureiro e desbravador, o mito bandeirante.
Conforme nos explica o professor Emerson Dionísio: “Mesmo não tendo influência sobre a produção de Partida da Monção, Taunay passa, com Sala das Monções, a interferir em sua leitura. A função que a tela cumpria estava, nesse sentido, em consonância com suas expectativas”23
E citando o trabalho de Ana Cláudia Brefe sobre o diretor, o pesquisador conclui: “Mais importante que a informação precisa que pudesse ser extraída do documento (melhor ainda se dá no caso de ela não existir), no contexto museológico, Taunay se fiava no poder evocativo que as imagens criadas deveriam conter, já que a sua função primeira nesse espaço era transmitir uma mensagem pedagógica de fácil compreensão e, sobretudo, em harmonia com a decoração histórica construída em seu conjunto.”24
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Referências
- FRIAS, Paula Giovana Lopes Andrietta. Almeida Júnior, uma alma brasileira? 2006. 264f. Dissertação (Mestrado em Artes) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas. p. 25. ↩︎
- OLIVEIRA, E. D. G. de. (2008). Partida da monção: modos de (re)ler o mito bandeirante. Esboços: Histórias Em Contextos Globais, 15(19), 55–76. https://doi.org/10.5007/2175-7976.2008v15n19p55 p. 58. ↩︎
- OLIVEIRA, E. D. G. de. (2008). Partida da monção: modos de (re)ler o mito bandeirante. Esboços: Histórias Em Contextos Globais, 15(19), 55–76. https://doi.org/10.5007/2175-7976.2008v15n19p55 p. 58. ↩︎
- OLIVEIRA, E. D. G. de. (2008). Partida da monção: modos de (re)ler o mito bandeirante. Esboços: Histórias Em Contextos Globais, 15(19), 55–76. https://doi.org/10.5007/2175-7976.2008v15n19p55 p. 58, 59. ↩︎
- OLIVEIRA, E. D. G. de. (2008). Partida da monção: modos de (re)ler o mito bandeirante. Esboços: Histórias Em Contextos Globais, 15(19), 55–76. https://doi.org/10.5007/2175-7976.2008v15n19p55 p. 59. ↩︎
- OLIVEIRA, E. D. G. de. (2008). Partida da monção: modos de (re)ler o mito bandeirante. Esboços: Histórias Em Contextos Globais, 15(19), 55–76. https://doi.org/10.5007/2175-7976.2008v15n19p55 p. 59. ↩︎
- OLIVEIRA, E. D. G. de. (2008). Partida da monção: modos de (re)ler o mito bandeirante. Esboços: Histórias Em Contextos Globais, 15(19), 55–76. https://doi.org/10.5007/2175-7976.2008v15n19p55 p. 60. ↩︎
- OLIVEIRA, E. D. G. de. (2008). Partida da monção: modos de (re)ler o mito bandeirante. Esboços: Histórias Em Contextos Globais, 15(19), 55–76. https://doi.org/10.5007/2175-7976.2008v15n19p55 p. 63. ↩︎
- LEITE, José Roberto Teixeira. 500 anos da Pintura Brasileira. Edição eletrônica (cd-rom). RJ: Log On. In: FRIAS, Paula Giovana Lopes Andrietta. Almeida Júnior, uma alma brasileira? 2006. 264f. Dissertação (Mestrado em Artes) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas. p. 26. ↩︎
- FRIAS, Paula Giovana Lopes Andrietta. Almeida Júnior, uma alma brasileira? 2006. 264f. Dissertação (Mestrado em Artes) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas. p. 222. ↩︎
- AZEVEDO, Vicente de. Almeida Júnior: o romance do pintor. SP: Própria, p. 71-2, 1985. FRIAS, Paula Giovana Lopes Andrietta. Almeida Júnior, uma alma brasileira? 2006. 264f. Dissertação (Mestrado em Artes) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas. p. 242. ↩︎
- OLIVEIRA, E. D. G. de. (2008). Partida da monção: modos de (re)ler o mito bandeirante. Esboços: Histórias Em Contextos Globais, 15(19), 55–76. https://doi.org/10.5007/2175-7976.2008v15n19p55 p.65. ↩︎
- PARLAGRECO. C. A Partida da Monção. Correio Paulistano, p.1,6 jan. 1898. apud FRIAS, Paula Giovana Lopes Andrietta. Almeida Júnior, uma alma brasileira? 2006. 264f. Dissertação (Mestrado em Artes) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas. p. 137. ↩︎
- PARLAGRECO. C. A Partida da Monção. Correio Paulistano, p.1,6 jan. 1898. apud FRIAS, Paula Giovana Lopes Andrietta. Almeida Júnior, uma alma brasileira? 2006. 264f. Dissertação (Mestrado em Artes) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas. p. 137. ↩︎
- PARLAGRECO. C. A Partida da Monção. Correio Paulistano, p.1,6 jan. 1898. apud FRIAS, Paula Giovana Lopes Andrietta. Almeida Júnior, uma alma brasileira? 2006. 264f. Dissertação (Mestrado em Artes) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas. p. 137. ↩︎
- PEIXOTO, Luiz Alvarenga, A partida da monção. Revista do Brazil, S.P. ano II, n. 1, p. 52-5, agosto 1898 apud FRIAS, Paula Giovana Lopes Andrietta. Almeida Júnior, uma alma brasileira? 2006. 264f. Dissertação (Mestrado em Artes) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas. p. 141. ↩︎
- PEIXOTO, Luiz Alvarenga, A partida da monção. Revista do Brazil, S.P. ano II, n. 1, p. 52-5, agosto 1898 apud FRIAS, Paula Giovana Lopes Andrietta. Almeida Júnior, uma alma brasileira? 2006. 264f. Dissertação (Mestrado em Artes) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas. p. 141. ↩︎
- PEIXOTO, Luiz Alvarenga, A partida da monção. Revista do Brazil, S.P. ano II, n. 1, p. 52-5, agosto 1898 apud FRIAS, Paula Giovana Lopes Andrietta. Almeida Júnior, uma alma brasileira? 2006. 264f. Dissertação (Mestrado em Artes) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas. p. 141. ↩︎
- GUANABARINO, Oscar, Artes e Artistas. O Paiz, RJ, p. 2, 4 set. 1898 apud FRIAS, Paula Giovana Lopes Andrietta. Almeida Júnior, uma alma brasileira? 2006. 264f. Dissertação (Mestrado em Artes) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas. p. 143. ↩︎
- LOBATO, Monteiro, Almeida Júnior, Revista do Brasil, SP, n. 4, p. 41-51, 1917. (Reproduzido na revista Paulistânia, SP, n. 34, p. 4-8, 1950). apud. FRIAS, Paula Giovana Lopes Andrietta. Almeida Júnior, uma alma brasileira? 2006. 264f. Dissertação (Mestrado em Artes) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas. p. 155. ↩︎
- LOBATO, Monteiro, Almeida Júnior, Revista do Brasil, SP, n. 4, p. 41-51, 1917. (Reproduzido na revista Paulistânia, SP, n. 34, p. 4-8, 1950). apud. FRIAS, Paula Giovana Lopes Andrietta. Almeida Júnior, uma alma brasileira? 2006. 264f. Dissertação (Mestrado em Artes) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas. p. 157. ↩︎
- OLIVEIRA, E. D. G. de. (2008). Partida da monção: modos de (re)ler o mito bandeirante. Esboços: Histórias Em Contextos Globais, 15(19), 55–76. https://doi.org/10.5007/2175-7976.2008v15n19p55 p. 63. ↩︎
- OLIVEIRA, E. D. G. de. (2008). Partida da monção: modos de (re)ler o mito bandeirante. Esboços: Histórias Em Contextos Globais, 15(19), 55–76. https://doi.org/10.5007/2175-7976.2008v15n19p55 p. 69. ↩︎
- OLIVEIRA, E. D. G. de. (2008). Partida da monção: modos de (re)ler o mito bandeirante. Esboços: Histórias Em Contextos Globais, 15(19), 55–76. https://doi.org/10.5007/2175-7976.2008v15n19p55 p. 69. ↩︎