O Homem de Aluísio Azevedo foi lançado em 1887. Nele, a protagonista Magda desenvolve um caso de histeria. A personagem primeiro descobre a verdadeira identidade de Fernando, jovem com o qual foi criada e pelo era apaixonada. Com a impossibilidade de se casar com Fernando, Magda sofre um grande abalo psicológico que evolui para um caso de loucura histérica ao longo da narrativa.
O Homem foi escrito em uma época na qual o diagnostico de histeria era amplamente utilizado como explicação para questões psicológicas femininas, as quais poderiam ser evitadas com o casamento e a maternidade.
Tal fato, aliado à uma intensa campanha de Aluísio Azevedo e seu circulo social, fez de O Homem um dos livros mais vendidos de seu tempo. No entanto, a obra não continuou desfrutando de tamanha celebridade nos anos posteriores à sua publicação, sendo O Cortiço o livro pelo qual Aluísio Azevedo se consagrou.

Contexto de O Homem de Aluísio Azevedo
Quando escreveu O Homem, Aluísio Azevedo já era um escritor experiente e bem relacionado. Após um início cheio de polêmicas com O Mulato, que anos antes havia incitado reações acaloradas de grupos conservadores em sua São Luís natal, o escritor se mudara para o Rio de Janeiro e produzira obras como Filomena Borges e Casa de Pensão, de modo que já estava habituado à rotina de produção e divulgação de obras.
A campanha de lançamento de O Homem de Aluísio Azevedo foi um empreendimento longo e que envolveu um grande número de pessoas e eventos. Bem relacionado no meio artístico e jornalístico do Rio de Janeiro, Aluísio contou com o auxilio não apenas de seu irmão, mas de várias outras personalidades. Cerca dez meses antes de aparecer para o publico, O Homem foi anunciado em 20 de novembro de 1886 na publicação A Semana, de Valentim Magalhães. Ali, Emílio Rouède afirmava que a obra já estava sendo impressa e que faria parte da serie-projeto de Aluísio denominada “Brasileiros Antigos e Modernos.1
Um mês depois, no semanário Gryphus, em dezembro de 1886, a obra voltou a ser anunciada. Em ambas as ocasiões o livro ainda não tinha o título de O Homem, mas de A Filha do Conselheiro.2 Ainda no periódico A Semana, em sua seção “Gazetilha Literária”, de 11 de dezembro de 1886, apareceu um texto de Artur Azevedo sobre o livro do irmão. Afirmando que O Homem foram composto no “puro naturalismo, completamente emancipado de todo e qualquer prejuízo”, Arthur compartilha trechos do capítulo VII e XIV de o Homem. O capítulo XIV sendo um dos que narram os sonhos eróticos que Magda tem com o personagem Luís.3
Autores de artigo sobre o livro, Leonardo Mendes e Cleyciara Camello apontam que a mudança do título do livro, de A Filha do Conselheiro para O Homem, tenha se dado em função de uma estratégia de Aluísio. Seu livro anterior, Filomena Borges, recebeu criticas após o aparecimento de vários produtos com o nome da obra, tais como chapéu e tecidos. Segundo os pesquisadores: “Possivelmente por essa razão, o autor optou por O homem, um título mais austero que retirava o foco da personagem feminina, sem perder o sentido de carnalidade.”4
A obra foi impressa pela livraria e tipografia (e também papelaria) Adolpho de Castro Silva & C.,5 O sucesso de O Homem fez com que o nome de Aluísio de Azevedo se consolidasse no meio literário. Nesse sentido, após a quarta edição de O Homem, Aluísio Azevedo celebrou um contrato com um dos maiores livreiros da época, Garnier, que contemplava a reimpressão de suas obras anteriores: O Mulato (1881), Casa de pensão (1884) e O Coruja (1885). Sua obra mais famosa nos dias atuais, O Cortiço, escrito em 1890, também foi editado e publicado pela Garnier.6
Quando passou a ser editado pela Guarnier, assim como todos os outros livros de Aluísio, O Homem era vendido por 3 mil reis. Thiago Salla não conseguiu verificar o valor cobrado pelo primeiro livreiro.7
Assim como havia acontecido com o O Mulato, O Homem, de Aluísio de Azevedo foi amplamente divulgado nos jornais (principal mídia da época) antes de seu lançamento. A estratégia incluía a publicação de trechos inteiros do livro de modo a atiçar a curiosidade do publico. Conferências sobre a obra também foram organizadas assim como a distribuição de panfletos.8
Para o lançamento da obra, no dia 10 de outubro de 1887, um banquete foi oferecido no Hotel de Londres. Além da cobertura jornalística, o evento contou com os amigos e colegas de Aluísio: Coelho Neto, Luis Murat, Alcindo Guanabara, Guimarães Passos e outros. O banquete era inspirado por ocasiões similares ocorridas no restaurante La Trapp, de Paris, onde escritores naturalistas se reuniam. O menu, em francês, divulgava não apenas O Homem mas as obras anteriores de Aluísio Azevedo: “sardines à Magda, fillet grillée à O Homem; Poisson fin au gratin à O mulato, veau sautée à Coruja etc.”9
Já durante esse evento, Aluísio Azevedo antecipou o livro que sairia após O Homem e que, assim como esse, também seria “francamente realista”: O Cortiço.10
No dia de seu lançamento, O Homem já deu mostras do sucesso que alcançaria. Na capa da publicação Novidades (Seção “No Bond”), foi publicado: “Até às 9h da manhã de hoje a livraria Garnier tinha vendido 108 exemplares de O homem. Este fato é único nos anais da literatura brasileira e indica um movimento de curiosidade do público bastante animador.”11
O livro era vendido pelo valor de 3 mil-réis, o qual, segundo artigo de Leonardo Mendes e Cleyciara Camello era o “equivalente ao que um trabalhador especializado (como um ferreiro) recebia por um dia trabalho”. 12
As inúmeras ações de divulgação do livro envolveram também palestras e mesmo algo que pode ser chamado de intervenção organizada por Aluísio em uma sorveteria. Coelho Neto, que fora amigo de Aluísio Azevedo rememora o escritor dizia sobre tal esforço: “Eu ainda acabo numa carrocinha como o homem dos abacaxis e das melancias, correndo essas ruas com meus romances, apregoando-os aos berros. Imaginação, estilo… isto que monta?! O que vale é o anúncio.“13
Após todo o esforço e apoio obtido, não é de se surpreender que O Homem tenha sido um grande sucesso de vendas. Nesse sentido, Aluísio Azevedo, na segunda tiragem do romance, fez a dedicatória: “À Imprensa Fluminense.”14

O Enredo de O Homem de Aluísio Azevedo
Na época de O Homem, havia determinadas publicações denominadas “livros para homens” de temática erótica e/ou pornográfica. Dentro de tal grupo havia desde livros libertinos de séculos passados, brochuras apócrifas contendo material pornográfico e também romances ditos naturalistas. Esse entendimento do naturalismo como um gênero próximo – ou contendo – erotismo foi aproveitado por Aluísio de Azevedo e outros autores seus contemporâneos como Júlio Ribeiro (em seu A Carne) e Figueiredo Pimentel (em seu O aborto).15
Thiago Salla nos dá conta em artigo que, em certa medida também havia a pretensão por parte de Azevedo, de que o livro fosse lido não como “literatura séria”. Entre os elementos que corroboram essa assertiva está “o fato de a obra ter sido concebida para o suporte livresco, diferentemente das então últimas experiências romanescas do autor, publicadas antes em jornais como folhetins.”16
O sucesso de O Homem, como já afirmamos, foi o que garantiu a Aluísio Azevedo um contrato com a Garnier. A maior editora e livreiro da época, era responsável pela publicação dos livros de nomes como Machado de Assis e José de Alencar. A campanha publicitária e o uso comedido de passagens “picantes” em O Homem, assim, garantiram a Aluísio uma considerável ascensão profissional:
“Ironicamente, foram as concessões ao erótico e ao popular em O homem que permitiram a Aluísio Azevedo galgar mais um degrau em direção à glória literária.”17
Personagens de O Homem de Aluísio Azevedo
Magda: protagonista do livro, Magda se torna cada vez mais psicologicamente instável após a morte de Fernando. Os esforços de seu pai, no sentido de atrair possíveis pretendentes, são em vão, já que a moça os rejeita. Dá-se então um longo período de fervor religioso. Quando a família se muda para o campo, Magda acaba se apaixonando por um trabalhador de nome Luís.
Conselheiro: pai de Magda, o conselheiro tenta de todas as formas conseguir um marido para a filha ao mesmo tempo em que a cuida dela e a mima. Apesar disso, o personagem ignora os sentimentos que Magda nutre tanto por Fernando e depois por Luís. No final, acaba surpreendido pela real dimensão do problema da filha.
Fernando: criado desde a infância com Magda, Fernando é na verdade meio-irmão da protagonista. Sua identidade é mantida em segredo pelo Conselheiro. A revelação só se dá, porém, quando Fernando e Magda já estão apaixonados e com intenção de se casar. Sua morte prematura dá inicio ao quadro psicológico de Magda.
Doutor Lobão: médico da família do conselheiro, o doutor Lobão defende que Magda se case o quanto antes, de modo a não desenvolver a histeria.

Recepção e Critica de O Homem de Aluísio Azevedo
Sabe-se que O Homem de Aluísio de Azevedo foi um grande sucesso, um best-seller. Nada menos que as três primeiras edições se esgotaram, entre os meses de outubro e dezembro do ano 1887. Cada uma era composta de 1900 exemplares. Em um único dia 300 livros foram vendidos, totalizando 631 em dois dias.18
Thiago Salla em artigo nos dá conta que apenas dois após o lançamento do livro, a primeira critica negativa apareceu no Jornal do Commercio. Ecoando toda a polêmica em torno de Primo Basílio – que ocorreu anos antes, envolveu Machado de Assis, e debateu, em grande medida, a questão das passagens ditas eróticas da obra de Eça de Queirós – o colunista critica as minuciosas descrições contidas em O Homem:
“Ora eis um livro que vai muito procurado pelos leiloeiros; encontrarão aqui excelentes modelos para catálogos de leilão. É, pois, um naturalismo que para alguma coisa serve.”19
A critica continua, e se concentra no ponto principal da obra, ou seja, o fato da protagonista Magda progressivamente desenvolver um caso de histeria. O critico afirma que O Homem, nesse sentido, não trazia qualquer novidade fora do senso comum (da época, claro): “Disso todas [ as jovens] estão já convencidas, e se algumas têm deixado de o fazer, fique o autor com a consciência tranquila que não foi por não ter aparecido há mais tempo seu livro.”20
Ferreira de Araújo, sob o pseudônimo de José Telha, na Gazeta de Noticias (seção “Macaquinhos no Sótão”) foi o primeiro a rebater tais criticas: “Que diabo! Se é tão ruim que não tem por onde se lhe pegue, como é que ainda está na imprensa diária?”21 A ele se seguiu a defesa de Artur Azevedo, no A Semana (publicação de Valentim Magalhães).
O irmão de Aluísio também se apoiava no sucesso de O Homem para defender seus méritos e atacou o Jornal do Comércio. Para ele, o jornal estaria sabotando Aluísio já que a publicação, anteriormente, havia feito por anos a divulgação de romances similares, porém vindos da França: ” um rapaz de talento, altivo, independente e sobranceiro, pretender aclimar nestas regiões inóspitas a semente de novos processos literários.”22
Germano Hasslocher, jornalista e jurista, foi outro a tecer fortes criticas ao livro de Aluísio Azevedo. Criticando o “pseudonaturalismo” da obra, Hasslocher afirmou que ela “outra coisa não é senão uma pornografia muito repugnante”23
Logo em seguida, Alcindo Guanabara e, novamente, Artur Azevedo foram os que empreenderam a defesa de O Homem. O irmão de Aluísio mais uma vez aludiu ao sucesso da obra, afirmando que enquanto a polemica se dava, nada menos do que a quarta edição do livro estava chegando ao Brasil após ser impressa na Fraça. Hasslocher publicou sua tréplica ao longo de várias edições da Gazeta da Tarde. O critico gaúcho não se expressou por meias palavras:
“proponho-me, pois, a demonstrar que o sr. Aluísio Azevedo não é discípulo de Zola; que escreve mal, muito mal; que O homem não passa de uma obra de carregação, sem mérito, nem o da originalidade; e que a reputação do autor é muito contestável, não resistindo obras tais como a que tenho sob os olhos, a uma crítica severa e imparcial.”24
No Diário Mercantil de São Paulo, o colunista Alfredo Pujol foi outro que criticou negativamente O Homem. Na ocasião, Pujol relacionou o livro de Aluísio à obra de Júlio Ribeiro, A Carne, também lançada naquele ano. Por suas passagens explicitas, o livro de Ribeiro foi considerada pelo colunista como uma “obra de escândalo”; “misto de ciência e pornografia”. A relação entre as protagonistas de O Homem e A Carne, para Pujol, era clara: “Júlio Ribeiro parece ter concebido A carne depois da leitura de O homem, havendo, mesmo, entre os dois romances, íntimas afinidades.”25
Outro a comparar as duas obras de maneira critica e desabonadora foi o padre Sena Freitas. Sobre o Homem, ele disse: “O sr. Aluísio Azevedo assentou praça nesse naturalismo que com mais propriedade poderemos chamar de chulismo literário, no naturalismo desastrado que entende que realidade e decência são coisas que colidem entre si”26
Em 1889, José Veríssimo analisou O Homem em texto no qual também tratou dos livros A Carne (de Júlio Ribeiro) e Hortência (de Marques Carvalho). Sobre a obra de Aluísio, Veríssimo teceu elogios e afirmou que ela se destacava como “um dos melhores da nossa literatura atual”. O critico o compara com o mais famoso escritor da época, Machado de Assis, e declara que Aluísio possui uma escrita “mais moderna e sobretudo mais viva” do que a de Machado, apesar de não tão “pura e limpa” quanto a do carioca. 27
No entanto, Veríssimo já previa que o romance não contava com nada de realmente novo ou descrevia em detalhe uma realidade que fosse genuinamente brasileira. O livro, assim, não possuiria “valor como fator de determinação do caráter nacional. Ele não diz nem a natureza, nem a vida brasileira”. Assim, um estrangeiro que tivesse contato com a obra “apenas ficaria sabendo que no Brasil, como em qualquer outro país da civilização ocidental, há oficiais da marinha reformados que podem ter uma filha histérica”28
Adaptações de O Homem
Mais de um ano depois do começo da divulgação de O Homem, em 18 de dezembro, foi anunciada na Gazeta de Noticiais publicou que uma adaptação de O Homem, escrita por Artur Azevedo e Moreira Sampaio havia sido aprovada pelo Conservatório Dramático. O parecerista do texto tinha sido ninguém menos do que Machado de Assis. Aluísio de Azevedo teria feito ele mesmo o design do figurino da peça. Com a virada do anos, logo no inicio de 1888, a mesma Gazeta noticiava a primeira encenação da peça no teatro Lucinda. O cronista da Gazeta nos dá conta que o final do drama é diferente daquele do livro:
“com um final feliz para a protagonista que, depois de muito perambular pela cidade do Rio de Janeiro ao lado do pai, o conselheiro Pinto Marques, enfim encontrava um homem para curar seus histerismos: tratava-se de Fernando, que, numa reviravolta melodramática, não era mais seu irmão, mas sim filho do dr. Lobão.”29
Por questões de censura, todos os sonhos de Magda foram retirados da peça. Além disso, a encenação também colocou o personagem de Fernando ansiando o casamento e às voltas, tal qual Magda, em busca de uma noiva.30 A peça não era apenas uma adaptação do livro de Aluísio Azevedo mas um espetáculo que trazia caricaturas, números musicais e uma espécie de retrospectiva do ano anterior.
Seu tom alegre e festivo conquistou o publico de modo que O Homem passou a ser encenado também em São Paulo. 31
Artigos Relacionados
Livro de uma Sogra de Aluísio Azevedo
Bibliografia sobre O Homem de Aluísio Azevedo
CALEIRO, Regina Célia Lima. Sexualidade, mulheres e controle social em O homem de Aluísio Azevedo. XXI Encontro Regional de História (História, Democracia e Resistências). Unimontes, Minas Gerais, 2018. Disponível aqui.
MENDES, Leonardo; GARCIA-CAMELLO, Cleyciara. O homem (1887), de Aluísio Azevedo, como best-seller erótico. ALEA: Estudos Neolatinos, Rio de Janeiro, v. 21/3, set-dez. 2019, pp. 65-80. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/alea/article/view/29875
SALLA, Thiago Mio. Autoria para além do livro: o caso de “O Homem”, de Aluísio Azevedo. Remate de Males, Campinas, SP, v. 43, n. 2, p. 343–368, 2023. DOI: 10.20396/remate.v43i2.8672761. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/remate/article/view/8672761. Acesso em: 23 jan. 2025.
SANTOS, C. J. O. Religião, patologia e feminilidade: uma análise da saudade em O homem (1887), de Aluísio Azevedo. HORIZONTE – Revista de Estudos de Teologia e Ciências da Religião, v. 6, n. 11, p. 89-107, 3 dez. 2007. https://periodicos.pucminas.br/index.php/horizonte/article/view/398
Referências
- SALLA, Thiago Mio. Autoria para além do livro: o caso de “O Homem”, de Aluísio Azevedo. Remate de Males, Campinas, SP, v. 43, n. 2, p. 343–368, 2023. p. 353. ↩︎
- SALLA, Thiago Mio. Autoria para além do livro: o caso de “O Homem”, de Aluísio Azevedo. Remate de Males, Campinas, SP, v. 43, n. 2, p. 343–368, 2023. p. 353. ↩︎
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- SALLA, Thiago Mio. Autoria para além do livro: o caso de “O Homem”, de Aluísio Azevedo. Remate de Males, Campinas, SP, v. 43, n. 2, p. 343–368, 2023. p. 351. ↩︎
- SALLA, Thiago Mio. Autoria para além do livro: o caso de “O Homem”, de Aluísio Azevedo. Remate de Males, Campinas, SP, v. 43, n. 2, p. 343–368, 2023. p. 346. ↩︎
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- MENDES, Leonardo; GARCIA-CAMELLO, Cleyciara. O homem (1887), de Aluísio Azevedo, como best-seller erótico. ALEA: Estudos Neolatinos, Rio de Janeiro, v. 21/3, set-dez. 2019, p. 72. ↩︎
- MENDES, Leonardo; GARCIA-CAMELLO, Cleyciara. O homem (1887), de Aluísio Azevedo, como best-seller erótico. ALEA: Estudos Neolatinos, Rio de Janeiro, v. 21/3, set-dez. 2019, p. 71. ↩︎
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- COELHO NETO. O meu dia (Hebdômadas d’A Noite). Porto: Livraria Chardron, de Lelo & Irmão, 1922, pp. 105-106. apud SALLA, Thiago Mio. Autoria para além do livro: o caso de “O Homem”, de Aluísio Azevedo. Remate de Males, Campinas, SP, v. 43, n. 2, p. 343–368, 2023. p. 363. ↩︎
- SALLA, Thiago Mio. Autoria para além do livro: o caso de “O Homem”, de Aluísio Azevedo. Remate de Males, Campinas, SP, v. 43, n. 2, p. 343–368, 2023. p. 348. ↩︎
- MENDES, Leonardo; GARCIA-CAMELLO, Cleyciara. O homem (1887), de Aluísio Azevedo, como best-seller erótico. ALEA: Estudos Neolatinos, Rio de Janeiro, v. 21/3, set-dez. 2019, p. 67. ↩︎
- SALLA, Thiago Mio. Autoria para além do livro: o caso de “O Homem”, de Aluísio Azevedo. Remate de Males, Campinas, SP, v. 43, n. 2, p. 343–368, 2023. p.351. ↩︎
- MENDES, Leonardo; GARCIA-CAMELLO, Cleyciara. O homem (1887), de Aluísio Azevedo, como best-seller erótico. ALEA: Estudos Neolatinos, Rio de Janeiro, v. 21/3, set-dez. 2019, p. 77. ↩︎
- SALLA, Thiago Mio. Autoria para além do livro: o caso de “O Homem”, de Aluísio Azevedo. Remate de Males, Campinas, SP, v. 43, n. 2, p. 343–368, 2023. p. 348. ↩︎
- SALLA, Thiago Mio. Autoria para além do livro: o caso de “O Homem”, de Aluísio Azevedo. Remate de Males, Campinas, SP, v. 43, n. 2, p. 343–368, 2023. p. 357-358. ↩︎
- SALLA, Thiago Mio. Autoria para além do livro: o caso de “O Homem”, de Aluísio Azevedo. Remate de Males, Campinas, SP, v. 43, n. 2, p. 343–368, 2023. p. 358. ↩︎
- SALLA, Thiago Mio. Autoria para além do livro: o caso de “O Homem”, de Aluísio Azevedo. Remate de Males, Campinas, SP, v. 43, n. 2, p. 343–368, 2023. p. 358. ↩︎
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- SALLA, Thiago Mio. Autoria para além do livro: o caso de “O Homem”, de Aluísio Azevedo. Remate de Males, Campinas, SP, v. 43, n. 2, p. 343–368, 2023. p. 361. ↩︎
- SALLA, Thiago Mio. Autoria para além do livro: o caso de “O Homem”, de Aluísio Azevedo. Remate de Males, Campinas, SP, v. 43, n. 2, p. 343–368, 2023. p. 362. ↩︎
- SALLA, Thiago Mio. Autoria para além do livro: o caso de “O Homem”, de Aluísio Azevedo. Remate de Males, Campinas, SP, v. 43, n. 2, p. 343–368, 2023. p. 362. ↩︎
- SALLA, Thiago Mio. Autoria para além do livro: o caso de “O Homem”, de Aluísio Azevedo. Remate de Males, Campinas, SP, v. 43, n. 2, p. 343–368, 2023. p. 363. ↩︎
- SALLA, Thiago Mio. Autoria para além do livro: o caso de “O Homem”, de Aluísio Azevedo. Remate de Males, Campinas, SP, v. 43, n. 2, p. 343–368, 2023. p. 359. ↩︎
- MENDES, Leonardo; GARCIA-CAMELLO, Cleyciara. O homem (1887), de Aluísio Azevedo, como best-seller erótico. ALEA: Estudos Neolatinos, Rio de Janeiro, v. 21/3, set-dez. 2019, p. 76. ↩︎
- SALLA, Thiago Mio. Autoria para além do livro: o caso de “O Homem”, de Aluísio Azevedo. Remate de Males, Campinas, SP, v. 43, n. 2, p. 343–368, 2023. p. 359/360. ↩︎